Mais informações: (65) 2127-8077 / 98127-4789
contato@medicinapsicossomatica.com
Com relação à epidemiologia, existe uma prevalência
de 5 a 12%, duas vezes mais comuns em meninos, chegando esta diferença a ser
nove vezes mais comum em clínicas de saúde mental; contudo, a distribuição
entre os gêneros aproxima-se na vida adulta (BORDINI et al., 2010).
As meninas têm menos sintomas disruptivos, porém mais desatenção e sintomas
internalizantes. Sessenta a 85% mantêm critérios para diagnóstico na
adolescência e 60% sintomas na idade adulta, quando ocorre o desenvolvimento de
maior controle dos impulsos, foco de atenção, funções executivas e habilidade
para manter-se calmo (BORDINI et al., 2010)