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No caso do TDAH, não existe um
único gene, como ocorre em algumas doenças (por exemplo, no Huntington, uma
doença neurológica, existe um gene específico que os indivíduos sem a doença
não possuem no seu DNA). Nos estudos de transtornos psiquiátricos, como o TDAH,
via de regra não falamos em “gene” no sentido tradicional, mas sim em
“variantes” de genes que todos nós temos (common genetic variants).
Explicando melhor: os indivíduos na população têm um “gene A” com a seguinte
composição “X-Y-Z-2”, por exemplo. Alguns poucos indivíduos tem a composição
“X-Y-W-2” do mesmo “gene A” (com o W no lugar do Z), ou seja, existe uma variação ou variante daquele
gene, mas todos têm o mesmo “gene A”. Apenas muito raramente existem genes
específicos (e não variantes) que se associam com casos esporádicos de TDAH.